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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Professor criativo


 
Professor criativo
 
Olhem o que um professor é capaz de fazer. O fato narrado abaixo é real e aconteceu em um curso de Engenharia da USJT (Univ. São Judas Tadeu), tornando-se logo uma das "lendas" da faculdade...
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar. Faltaram a prova e então resolveram dar um "jeitinho".
Voltaram à USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda.Então dirigiram-se ao professor:
- Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas, gostaríamos de fazer a prova.
O professor, sempre compreensivo:
- Claro, vocês podem fazer a prova hoje a tarde, após o almoço.
- E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e se racharam de tanto estudar, na medida do possível. Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente e entregou a prova:
Primeira pergunta, valendo 1 ponto: algo sobre a Lei de Ohm.
Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto. Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se "dar bem".
Segunda pergunta, valendo 9 pontos: "Qual pneu furou?"

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Mensagem de reflexão

A LIÇÃO DO JARDINEIRO
Um dia, o executivo de uma grande empresa contratou, pelo telefone, um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim. Chegando em casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço. Quando terminou, o garoto solicitou ao dono da casa permissão para utilizar o telefone e o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa. O garoto ligou para uma mulher e perguntou:
 “A senhora está precisando de um jardineiro?”
 “Não. Eu já tenho um", foi à resposta.
 “Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo.”
 “Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."
O garoto insistiu:
"eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."
"O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."
"Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."
"Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente.
Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."
Numa última tentativa, o menino arriscou:
"o meu preço é um dos melhores."
"Não", disse firme a voz ao telefone.
"Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

Desligado o telefone, o executivo disse ao jardineiro:
"Meu rapaz, você perdeu um cliente."
"Claro que não", respondeu rápido.
"Eu sou o jardineiro dela. Fiz isso apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."
Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro?
E, se fizéssemos, qual seria o resultado?
Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?
Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos?
Estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da afeição mais pura?
Temos lubrificado, diariamente, as ferramentas da gentileza, da simpatia entre os nossos amores, atendendo as suas necessidades e carências, com presteza?
E, por fim, qual tem sido o nosso preço?
Temos usado chantagem ou, como o jardineiro sábio, cuidamos das mudinhas das afeições com carinho e as deixamos florescer, sem sufocá-las?
O amor floresce nos pequenos detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.
A gentileza, a simpatia, o respeito são detalhes de suma importância para que a florescência do amor seja plena e frutifique em felicidade.
Autor: Adelmo Carlos Menezes    

sexta-feira, 16 de setembro de 2011


 
Poesia Matemática    
      Millôr Fernandes

Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.

E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.

Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.

E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.

E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.

E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.

Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.

Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.

Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.

Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.

Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.

Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.

Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Grupo de dança da Escola Aparício

O Grupo de dança da Escola Aparício, liderado pelo aluno e coreográfo Emerson, fez uma linda apresentação no desfile do Dia 7 de Setembro. Confira nas fotos abaixo.

































PARABÉNS A TODOS!

 O APARÍCIO TEM MUITO ORGULHO DE VOCÊS!!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Texto reflexivo


Professor Jeovane contando um "causo" na Reunião de Pais e Mestres

ONDE ESTÁ O TEU ÓDIO?


ALUNO 01 = Na impaciência das incertezas da vida?
ALUNO 02 = No desespero de um ato impensado?
ALUNO 03 = Na insatisfação de um sonho desfeito?
TODOS = ONDE ESTÁ O TEU ÓDIO?
ALUNO 04 = Na busca da vingança inconsequente?
ALUNO 05 = No sorriso sórdido da desfaçatez?
ALUNO 06 = Na fome insana pelo sucesso?
TODOS = ONDE ESTÁ O TEU ÓDIO?
ALUNO 01 = Na incapacidade de compreensão do outro?
ALUNO 03 = No desrespeito ao princípio da vida?
ALUNO 05 = Na ganância de querer sempre mais?
TODOS = ONDE ESTÁ O TEU ÓDIO?
ALUNOS 01,02 e 03 = PARA QUÊ TANTO ÓDIO?
ALUNOS 04,05 e 06 = PARA QUÊ TANTA INVEJA?
TODOS = QUERES TER ÓDIO?
TODOS = QUERES TER INVEJA?
ALUNO 01 = Tenhas ódio da falta justiça que condena os inocentes.
ALUNO 03 = Tenhas inveja do amor desmedido pela vida.
ALUNO 05 = Tenhas ódio da pobreza de espírito que estraga o caráter.
ALUNO 02 = Tenhas inveja da felicidade gratuita estampada no semblante das crianças.
ALUNO 04 = Tenhas ódio dos vícios humanos que destroem as famílias.
ALUNO 06 = Tenhas inveja da satisfação contrita daqueles que fazem o bem sem olhar a quem.
ALUNO 01 = Tenhas ódio, mas nunca tenhas inveja da FALTA DE AMOR (TODOS) entre os homens pois aí está a verdadeira origem de TODO ÓDIO (TODOS) e de TODA INVEJA (TODOS).
ALUNO 03 = VIVA A VIDA.
TODOS = MAS A VIVA SEM ÓDIO E SEM INVEJA

Autoria: Jeovane Gomes de Azevedo

sábado, 10 de setembro de 2011

Salvo pela Gentileza


Conta-se uma história de um empregado em um frigorífica da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara frigorífica. Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu. Todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos. Centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã ele disse "Bom dia" quando chegou.
Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...
Pergunta: Será que você seria salvo?